quinta-feira, fevereiro 28, 2008

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It hurts to much. Give me something to fight for.

quinta-feira, fevereiro 14, 2008

You don't even exist

Some days I'll make it through, And then there's nights that never end.

Am i able to love?

quarta-feira, fevereiro 13, 2008

Mãe



Fazem hoje 44 anos que nasceste. Há 17 que te vejo como a minha bengala. Com o passar dos anos, a relação própria de Mãe e filha foi tomando conta de nós. Algo que não interessa aqui referir aconteceu. É estranho, normalmente vemos sempre o lado obscuro das coisas, contudo ao revermos toda a matéria intrínseca em nós, veremos que não éramos nada sem esses tais “maus momentos”. Sem eles, talvez nunca tivéssemos atingido o grau de cumplicidade que atingimos mãe. É porque me conheces melhor do que talvez a ti mesma. Que vejas todos os meus erros, que critiques, que compreendas, que aproves, que reproves. Amigo? Não é o que diz sempre que “sim”. Amiga? Amiga és tu, que me dás um amor incondicional, apesar de todos os meus defeitos e como nós, filhos, podemos ser injustos. Injustos ao ponto de não colocar num pedestal quem sempre olhou, viu, lutou por nós! Obrigada por tudo. Por seres Mãe. Por seres Pai.. Por cada dia dispores de um pouco de ti para mim. Pelas conversas. Pelos conselhos. Pela simplicidade com que abordas os temas mais complicados. Obrigada mãe a ti, devo-te tudo. E se existe alguém a quem adequar a palavra amo-te faz mais do que sentido, esse alguém és tu!

P.S. E eu até gosto das tuas rabugices, apesar das minhas reacções nem sempre serem as melhores!

Ema Alves



A Long time ago, love you and miss you every day!

terça-feira, fevereiro 12, 2008

I've a heart made of stone.


Ah, and it's in a box.

domingo, fevereiro 10, 2008

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quinta-feira, fevereiro 07, 2008

What hurts the most.

'Há um chegar. Há um arrebatar. Chegar e arrebatar. Há o mudar. Converter tudo em algo que faz muito mais sentido, como o arco-íris que brilha após uma longa tarde de precipitação apoiado apenas por uma centelha de sol, o rapaz que vence apesar de todas as dificuldades sociais e económicas que teve de passar, o valorizar de toda uma vida só depois de ultrapassar uma doença qualquer que num dia daqueles decidiu “toc, toc”, os que ainda param para pensar: “Para onde raio vamos nós parar neste mundo?”, os confidentes, os que se deixam sempre para segundo plano. Como Heróis. Heróis? Os Heróis. (...)'

People always leave.

sexta-feira, fevereiro 01, 2008

Joana


Lembro-me bem da altura em que nos conhecemos. Eu tinha a cabeça no lugar demais, era fria demais, adulta demais, eu estava magoada demais. Estava a lutar contra todo um universo que em nada condizia comigo, não me encaixava em ninguém e não conseguia transmitir qualquer tipo de emoção. Foi neste momento que surgiste e mudaste toda uma realidade existente. Tu mudaste-me. Eu passei a ser a rapariga do sorriso perfeito. Perfeitíssimo diria. A rapariga que trazia sempre a alegria no bolso, que transmitia todo esse punhado de boas coisas a toda a gente e com a qual a maior parte das pessoas gostava de estar. Eu passei a ser a pessoa formidável, confiável, um tanto ou quanto maluca. Eu consegui ser quem eu sempre quis, por tua causa. Fizeram ontem 4 anos, e não eu não me esqueci. Lembro-me de todas as coisas que nós fazíamos juntas, das nossas conversas, dos nossos dias, das nossas palhaçadas! Eu quero conversas, eu quero dias, eu quero palhaçadas. Não mos tires.
Um dia alguém me disse: “na
vida temos duas perspectivas: amar, sabendo dar a
aqueles que nos são queridos, tudo aquilo k temos, ou fugir...
escondendo tudo o k sentimos” Há quatro anos atrás eu fugia e tu ensinaste-me que a outra perspectiva é tão melhor. Amar. Amar. Amar. Amar a minha vida, os meus amigos, a dar valor a tudo o que de bom acontece. Ensinaste-me a “pensar com o coração”, embora nesta parte não sei se deva agradecer, tu sabes o quanto é mau, embora não faça sentido usufruir de nada, senão deres o teu máximo. Ok Ok apesar de magoar também pode ser bom.
Hoje posso dizer-te que não importa quanto tempo fiquemos sem ver-nos, sem falarmos, eu sei que a afeição que temos uma pela outra não vai mudar. Eu tenho a certeza. Sabes porquê? Por todas as vezes que eu chorei no teu ombro, por todas as vezes que choramos de tanto rir, por todas as piadas ditas, por todas as coisas feitas, por tudo.
Eu. Tu. A nossa amizade. Fazem parte de um conjunto que está bem guardado, no tempo, no espaço como algo imortal. Por mais que sejam introduzidas palavras, por mais coisas que escreva nunca vai ser suficiente. Pois tu és única e o teu valor é eterno. Eu só quero dizer Obrigado. Obrigado pela Ema que me deste. Obrigado pelos nossos momentos, e pelos que virão! Adoro-te imenso. Para sempre? Mesmo que o sempre não exista!
Ema Alves

24 de Janeiro